É sabido que os orientais sorriem mais do que as pessoas de outras raças. Então, foi feito nos Estados Unidos o seguinte estudo: colocaram um catéter na veia de um oriental e o levaram em seguida a um cinema onde estava sendo exibido um filme de terror. Na poltrona ao lado dele colocaram uma pessoa de modo que, quando passava uma cena de horror, um olhava para o outro e os dois sorriam. Depois repetiram as cenas de horror, só que dessa vez sem que o oriental tivesse alguém ao lado dele. Portanto, já não podia sorrir.
Aí fizeram a comparação das catacolaminas e constataram que o nível de estresse na primeira situação era bem menor que na segunda. Quer dizer, por falta do sorriso, o impacto das cenas de horror passou a ficar armazenado no sistema nervoso. Então, agora que você sabe disso, eu lhe pergunto: vale a pena andar com a testa franzida se, naquele mesmo momento, você pode estar sorrindo?
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