• A alegria evita mil males e prolonga a vida
  • A melhor maneira de ser Feliz é contribuir para a felicidade dos outros
  • A Felicidade é um bem que se multiplica ao ser dividido
“A felicidade não depende do que nos falta, mas do bom uso do que temos.”

"Pequenas coisas só afetam as mentes pequenas."

"A inteligência é o farol que nos guia, mas é a vontade que nos faz caminhar."

"Viver não é esperar a tempestade passar, é aprender como dançar na chuva"

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Objetivo deste Blog (Leia)

Este Blog tem por objetivo aproximar as pessoas.


Explica por que as pessoas com que convivemos pensam diferente e, mesmo assim, aprendemos a viver e respeitar a diversidade.



Visa criarmos padrões de polidez e educação, pois assim todos se sentem valorizados e isso aumenta a auto-estima. Às vezes, as pessoas se acostumam umas às outras e deixam de ser polidas e educadas. Seja diferente: tenha a coragem de ser gentil.



Incentiva-nos a sermos alegres, humorados e vivermos - o que aliás poucos sabem fazer - sem temores, ansiedades, preocupações, raivas e ódios. Mostra situações reais onde se destaca a importância do bom humor, da mente tranqüila, do pensamento que busca soluções e, principalmente, do relacionameto mais humano
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Olhe Sempre Para Cima

Se você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e, inteiramente aberto por cima, o pássaro, apesar de sua habilidade para o voo, será um prisioneiro. A razão é que um falcão sempre começa seu voo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto.
O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. Se for colocado em um piso complemente plano, tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar.
Um zangão, se cair em um pote aberto, ficará lá até morrer ou ser removido. Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente, de tanto se atirar contra o fundo do vidro.

 Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos, sem perceber que a saída está logo acima. Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima. Lá estará Jeová, sempre pronto para ajudá-lo!

 “Levantarei meus olhos para os montes. Donde virá a minha ajuda? Minha ajuda procede de Jeová, Aquele que fez o céu e a terra.” (Salmo 121:1, 2)
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Onde Você Coloca O Sal?

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo de água e bebesse.

- Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.

- Ruim - disse o jovem.

O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então o velho disse:

- Beba um pouco dessa água. - Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou:

- Qual é o gosto?

- Bom! - disse o rapaz.

- Você sente o gosto do sal? - perguntou o Mestre.

- Não - disse o jovem.

O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:

- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras:
É deixar de ser copo, para tornar-se um Lago.
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A Natureza de cada um


Um Sábio do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o sábio o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando. O sábio tentou tirá-lo novamente e outra vez o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do sábio e lhe disse:

-Desculpe-me mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo? O sábio respondeu:

-A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.

Então, com a ajuda de uma folha, o sábio tirou o escorpião da água e salvou sua vida, e continuou:

-"Não mude sua natureza se alguém lhe faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.

Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você."
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O Buraco


Havia um professor que dava aula de noite numa escola distante de sua casa. Para facilitar sua caminhada e encurtar o seu trajeto, ele resolveu tomar coragem e atravessar por dentro de um cemitério que havia no caminho.
No começo ele andava com um pouco de receio, mas com o passar do tempo se acostumou tanto, que andava como se estivesse em um lugar comum.
Um dia, desatento, ele caiu no buraco de uma cova vazia, de uns 3 metros de profundidade que o coveiro havia aberto durante aquele dia, a cova estava bem no caminho que o professor fazia toda noite após a aula. O professor começou a pular, tentando sair do buraco, pulou várias vezes, até que se cansou e decidiu se acomodar e passar a noite ali, dormindo. Sabia que de manhã alguém apareceria e o ajudaria a sair do buraco.
Um aluno que tinha o mesmo costume do professor de passar por dentro do cemitério para voltar para casa, também caiu no mesmo buraco. Caiu, e logo começou a pular, tentando sair do buraco, encontrando a mesma dificuldade do professor... Aquilo tudo escuro, um breu só, foi quando o rapaz, tentando sair, sentiu uma mão no seu ombro e ouviu uma voz dizendo: 
“-Pode desistir meu rapaz. Pois já tentei várias vezes e não consegui.”
O aluno deu um salto do buraco e sumiu!

Moral: Não importa o buraco que você esteja, se tiver motivo você sai dele!
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A esposa surda


- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez. Não ouve quase nada.
- Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, faça um teste para facilitar o diagnóstico. Sem ela olhar, o senhor, a certa distância, fala em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. E quando vier - diz o médico - dirá a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Está certo?
- Certo, combinado então.
À noite, quando a mulher preparava o jantar, o marido decidiu fazer o teste.
Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora".
- Maria, o que temos para jantar? - não ouviu nada. Então aproximou-se a 10 metros.
- Maria, o que temos para jantar? - nada ainda. Então, aproximou-se mais 5 metros.
- Maria, o que temos para jantar? - Silêncio ainda.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Maria! O que temos para jantar?
- Frango, poxa ..... É a quarta vez que te respondo!

Como percebem, muitas vezes achamos que o problema ocorre com os outros, quando na realidade o problema é nosso, só nosso...
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Você Realmente Ama A Jeová Deus?

Era uma garotinha de 5 anos. Certo dia, esperando com a mãe no caixa de uma loja,
ela viu um colar de pérolas brancas cheio de brilhantes, num estojo cor-de-rosa.
- Por favor, mamãe, posso comprar?
A mãe percebeu o grande interesse da filhinha. O colar custava R$ 3,50.
- Se realmente deseja vou pensar em algumas tarefas para você e logo poderá guardar o dinheiro para comprá-lo.
- Logo que chegou em casa ela esvaziou o cofrinho de moedas e contou.
Tinha 47 centavos.
Após o jantar ela fez mais do que as tarefas regulares. Também foi ajudar a vizinha, cuidando de limpar a horta e o jardim. Ganhou mais algumas moedas.
Sua avó lhe deu $ 2,00. Mais esforço e economia e conseguiu os R$ 3,50 para comprar o colar.
Ela amava suas pérolas. Usava-as em todo lugar - na escola, reunião, no campo, em casa e até para dormir.
Ela tinha um pai muito amoroso. Toda noite, antes de dormir, ele parava tudo o que estava fazendo e subia as escadas para ler uma história para ela.
Certa noite, quando terminou a história, ele perguntou à filha:
- Você me ama?
- Claro papai, você sabe que eu te amo.
- Então me dê suas pérolas.
- Ah, papai, as minhas pérolas não. Pode ficar com meu ursinho. Gosto muito dele.
- Tudo bem, querida. Papai ama muito você. Boa noite. - Deu-lhe um beijo.
Uma semana depois, ocorreu o mesmo diálogo, ele perguntou filha:
- Você me ama?
- Claro papai, você sabe que eu te amo.
- Então me dê suas pérolas.
- Ah, papai, minhas pérolas não. Pode ficar com minha bonequinha. Ela é novinha, ganhei de presente. É bonita.
Também pode ficar com o cobertor amarelo dela que combina com seu pijama.
- Tudo bem, durma minha filha. Papai te ama. - Deu-lhe um beijo carinhoso.
Algumas noites depois, quando seu pai chegou, ela estava sentada na cama, com as pernas cruzadas.
Quando ele chegou perto dela, notou que o seu queixo estava tremendo e uma lágrima rolava pelo seu rosto.
- Que está acontecendo minha querida? Algum problema?
Ela não disse nada. Só estendeu a mãozinha. E quando ela abriu, lá estava o pequeno colar de pérolas.
- Aqui está papai, - entregou com lágrimas nos olhos aquele colar
que há tanto tempo seu amoroso pai vinha lhe pedindo
- estou lhe dando por que EU AMO VOCÊ!
Com uma mão seu pai pegou seu colar de pérolas de plástico,
e com a outra ele puxou do bolso um estojo de veludo azul com um colar de pérolas genuínas e o deu para sua amada filhinha.

Há uma aplicação muito interessante. Veja: o pai tinha o colar de pérolas genuínas o tempo todo, mas só estava esperando que sua filha renunciasse aquele barato colar, para dar-lhe algo de verdadeiro valor. Assim é com nosso Pai Celestial.
ELE só está esperando que renunciemos às coisas sem valor em nossas vidas, para que nos dê tesouros preciosos. Isto é para nos fazer pensar sobre as coisas a que nos apegamos.
Se desejamos saber o que Jeová tem para nos dar devemos dar aquilo que Ele há muito nos pede - Mateus 6:33; Miquéias 6:8.
Portanto, não devemos reter nada de nosso Deus Jeová, como o nosso amor e
nosso trabalho voluntário no ministério - Malaquias 3:10.
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A árvore morta

Num inverno, quando eu ainda era criança, meu pai estava precisando de lenha.
Procurou uma árvore morta e a cortou.

Mas, quando chegou a primavera, viu que no tronco daquela árvore que tinha cortado, nasciam novos brotos. Meu pai ficou desolado.

Então ele disse:

- Tinha certeza de que aquela árvore estava morta. Perdera todas as folhas no inverno e fazia tanto frio que os galhos quebraram e caíram no chão, como se o velho tronco tivesse ficado sem vida. Mas agora percebo que ainda existia vida naquele tronco.

Depois voltou-se para mim e aconselhou-me:

- Não esqueça esta lição. Nunca corte uma árvore no inverno. Não tome uma decisão negativa no tempo adverso. Nunca tome decisões importantes quando se sentir desanimado, deprimido e com o espírito abatido. Espere. Seja paciente. A tormenta passará. Lembre-se: a primavera voltará!

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Sua vez, vovô...

Da Europa em guerra, conta-se que uma família foi forçada a sair de sua casa quando tropas inimigas invadiram a localidade onde viviam. Para fugir aos horrores da guerra, perceberam que sua única chance seria atravessar as montanhas que circundavam a cidade.
Se conseguissem êxito na escalada, alcançariam o país vizinho e estariam a salvo. A família compunha-se de umas dez pessoas, de diversas idades. Reuniram-se e planejaram os detalhes: a saída de casa, por onde tentariam a difícil travessia. O problema era o avô.
Com muitos anos aos ombros, ele não estava muito bem. A viagem seria dura.
- "Deixem-me", falou ele. "Serei um empecilho para o êxito de vocês. Somente atrapalharei. Afinal, os soldados não irão se importar com um homem velho como eu."
Entretanto, os filhos insistiram para que ele fosse. Chegaram a afirmar que se ele não fosse, eles também ali permaneceriam.
Vencido pelas argumentações, o idoso cedeu. A família partiu em direção à cadeia de montanhas. A caminhada era feita em silêncio.
Todo esforço desnecessário deveria ser poupado. Como entre eles havia uma menina de apenas um ano, combinaram que, a fim de que ninguém ficasse exausto, ela seria carregada por todos os componentes da família, em sistema de revezamento.
Depois de várias horas de subida difícil, o avô se sentou em uma rocha. Deixou pender a cabeça e quase em desespero, suplicou:
- "Deixem-me para trás. Não vou conseguir. Continuem sozinhos."
- "De forma alguma o deixaremos. Você tem de conseguir. Vai conseguir", falou com entusiasmo o filho.
- "Não", insistiu o avô, "deixem-me aqui."
O filho não se deu por vencido. Aproximou-se do pai e energicamente lhe disse:
- "Vamos, pai. Precisamos do senhor. É a sua vez de carregar o bebê."
O homem levantou o rosto. Viu as fisionomias cansadas de todos. Olhou para o bebê enrolado em um cobertor, no colo do seu neto de treze anos. O garoto era tão magrinho e parecia estar realizando um esforço sobre-humano para segurar o pesado fardo. O avô se levantou.
- "Claro", falou, "é a minha vez. Passem-me o bebê."
Ajeitou a menina no colo. Olhou para o seu rostinho inocente e sentiu uma força renovada. Um enorme desejo de ver sua família a salvo, numa terra neutra, em que a guerra seria somente uma memória distante tomou conta dele.
- "Vamos", disse, com determinação. "Já estou bem. Só precisava descansar um pouco. Vamos andando." O grupo prosseguiu, com o avô carregando a netinha. Naquela noite, a família conseguiu cruzar a fronteira a salvo. Todos os que iniciaram o longo percurso pelas montanhas conseguiram terminá-lo. Inclusive o avô.


Se alguém a seu lado, está prestes a desistir das lutas que lhe compete, ofereça-lhe um incentivo. Recorde da importância que ele tem para a pequena ou grande comunidade em que se movimenta. Lembre-o que, no círculo familiar, na roda de amigos ou no trabalho voluntário, ele é alguém que faz a diferença.
Ninguém é substituível. Cada criatura é única e tem seu próprio valor. Uma tarefa pode ser desempenhada por qualquer pessoa, mas uma pessoa jamais substituirá a outra. Não permita que alguém fique à margem do caminho somente porque não recebeu um incentivo, um estímulo, um motivo para prosseguir, até a vitória final.
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A cicatriz

Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não frequentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretora ouviu e chegou à seguinte conclusão: Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e ele seria o último a entrar em sala de aula e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno veria o rosto do menino, a não ser que olhasse para trás.
O professor achou magnífica a ideia da diretora, sabia que os alunos não olhariam para trás.
Levado ao conhecimento do menino a decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição:
Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o por quê daquela CICATRIZ.
A turma concordou, e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:
— Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silêncio atenta a tudo. O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
...Um dia não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, e estava muito quente...
...Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chamas. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar: "minha filhinha esta lá dentro!" Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
...Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e coloquei ele no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí entre as pessoas e quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito...
...Neste momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada, então o menino continuou:
...Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha a beija, porque sabe que é marca de AMOR.

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